quarta-feira, 23 outubro
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InícioSorria, você está sendo manipulado pela Organização Mundial de Saúde.

Sorria, você está sendo manipulado pela Organização Mundial de Saúde.

Pode pesquisar o termo ''últimas notícias'' na internet e verificar em todos eles se é exposto algum erro crasso que a OMS admitiu ou simplesmente pediu desculpas pelos erros nos últimos dias.

”Mais perdido que a OMS em pandemia” já está se tornando um ditado popular e com toda razão, pois, a OMS, que, até um tempo atrás era a referência no quesito da pandemia mundial, hoje está caindo em descrédito, pois as atitudes e as diversas declarações dos seus líderes se mostraram desencontradas e com erros grotescos por parte da Organização.

Ninguém consegue compreender, por qual motivo ou justificativa para a ocultação da pandemia por cinco semanas, atrasando o processo de prevenção e combate a covid-19. Certo que, jamais saberemos isso, nem a quantidade de pessoas que pagaram com suas vidas por conta de acobertamento da informação do contágio do coronavírus.

Tedros Adhanom, diretor geral da OMS é até hoje, duramente criticado pela maneira como tratou os surtos de cólera entre 2006 e 2011, quando era Ministro da Saúde da Etiópia, que é o seu país de origem. Tedros estava tratando os casos apenas como uma diarreia aquosa, mesmo com todos os exames apontando que era cólera. Irresponsável, e, não foi uma única vez.

Agora, o que temos a dizer sobre a controvérsia das máscaras? Primeiro a OMS criticou o uso, depois voltou atrás e disse que toda população mundial deveria adotar o uso. Mais uma vez, resolveram mudar de ideia e disseram que as máscaras surtiriam o mesmo efeito das máscaras cirúrgicas. Hoje, elas podem ser de qualquer tecido, pois, não chegaram a conclusão nenhuma e a realidade é que se alguém sair sem máscara nas ruas será multado.

Sobre a quarentena, a conclusão deles, foram que, qualquer uma seria melhor que nenhuma, sem embasamento científico algum em nada.

E o que dizer do ”lockdown”? que é orientado pela OMS e que em países com quarentena moderada são tidos como exemplos de sucesso? Qual o sentido do fechamento radical?

Agora, tudo fica muito pequeno quando comparado com a confusão da hidroxicloroquina, que diziam que matavam muito mais que curavam, embora com apenas um registro de óbito pleo uso do medicamento em todo o mundo no tratamento da covid-19.

Após estudo pautado em informações falsas, a OMS resolveu suspender as pesquisas e simplesmente abandonou uma das poucas opções de tratamento que existia até então.

Depois, novamente, voltou atrás, reconheceu dessa vez que errou e anunciou a retomada das pesquisas com a cloroquina e pediu desculpas as mais pobres que ficaram fora do tratamento e muitos sucumbiram durante o tempo que o medicamento ficou fora do protocolo de tratamento da COVID-19, aí resolveram pedir desculpas.

Tudo é incerto, as instruções não fazem sentido algum, perguntas infantis, como ficar em casa não protege, se usarmos máscaras podemos sair de casa, pois elas protegem, por que não podemos sair então?, Se ficar em casa não impede o contágio, por que não podemos sair de casa?, e várias e várias outras e ninguém tem uma resposta para nenhuma delas.

Na segunda-feira passada (8), Maria van Kerkhove, chefe do programa de emergências da OMS, afirmou com todas as letras que a transmissão por assintomáticos parece ser “rara” e pediu desculpas ao mundo por terem propagado o contrário até então. Uma notícia como essa, que muda radicalmente a forma de enfrentamento da pandemia não teve, nem de longe, a repercussão que deveria.

E, como já se tornou comum, a OMS tentou voltar atrás fazendo uma ressalva horas depois. Porém, Kerkhove foi clara em sua primeira fala, não só em relação à transmissão de assintomáticos ser rara, mas também em se desculpar pela informação equivocada que sustentaram até aquele momento. Além disso, tentar explicar a distinção de assintomático e pré-sintomático não anulou a afirmação feita em relação à raridade da transmissão.

Como explicar ao mundo inteiro que abrimos mão do nosso direito de ir e vir durante meses à toa? Como justificar que milhares de empresas quebraram e milhões de pessoas perderam emprego e renda por causa de informações falhas? Como encarar anos de recessão – principalmente em países como o nosso – por conta de um alarmismo que não se sabe – ou se sabe – a quem beneficia? Como salvar a imagem de uma organização dessa envergadura depois de tamanho vexame? Como corrigir um erro dessa natureza?

Não são perguntas fáceis de serem respondidas, mas uma coisa é certa: nenhum pedido de desculpas será suficiente. É preciso que atitudes como essas, que atentaram contra a vida, o sustento e os direitos de bilhões de pessoas sejam tratadas com todo rigor que merecem.

Fonte: R7

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