terça-feira, 22 outubro
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SP: anuncia volta às aulas presenciais em 8 de setembro

Durante entrevista, secretário da Educação, Rossieli Soares, apresentou o plano de retorno de estudantes para as escolas das redes pública e privada

O Secretário de Estado da Educação de São Paulo, Rossieli Soares, anunciou nesta quarta-feira (24) as regras para o retorno às aulas presenciais. A data prevista para as escolas voltarem a receber alunos é o dia 8 de setembro com rodízio de estudantes na primeira etapa.

As aula irão voltar de maneira gradual de acordo com plano apresentado pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. As normas são para todas as escolas e universidades, seja particular, ou, pública, estão autorizadas o retorno gradual.

Essa retomada ocorrerá em três estapas, sendo a primeira com 35% dos alunos, com distanciamento de 1,5 m entre eles, na segunda etapa, 70% dos alunos, com as mesmas regras e, por fim, o retorno 100% dos estudantes, com o ”novo normal”, continuando as medidas preventivas.

“Só vamos voltar de acordo com as orientações da Saúde e que tenhamos segurança para o estudantes e também para toda a comunidade escolar”, destacou Rossieli Soares.

As escolas devem adotar o ensino remoto combinado com o retorno gradual das atividades presenciais em todo o Estado.

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Todos os alunos, professores e servidores deverão usar as máscaras, cada aluno e cada profissional deverão ter uma caneca própria para tomar água, pois, os bebedouros coletivos serão proibidos

 

As aulas serão realizadas com as portas abertas, em locais bem ventilados e o atendimento para familiares apenas por vias digitais de comunicação

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Outra recomendação é a aferição da temperatura de todos os profissionais e estudantes das escolas logo na entrada, pois não será permitida pessoas sintomáticas na instituição de ensino. Se algum aluno ou professor apresentar febre, deverá ficar em isolamento em casa.

“Vamos trabalhar em conjunto para que nenhum aluno fique para trás e, por isso, trabalharemos em três fases: acolhimento sócio-emocional, recuperação — identificar em que nível estão —  e prevenção do abandono e evasão escolar, o que mais preocupa neste momento”, afirmou Rossieli. A secretaria também deve fazer a busca ativa de estudantes.

O plano de recuperação deverá seguir até 2022, com material didático pensando no modelo híbrido, com aulas online e presenciais.

“Há um impacto muito claro na educação. Até o final de 2022, é quando imaginamos que conseguiremos equilibrar a questão do aprendizado e, claro, o papel do professor é insubstituível”, afirmou Rossieli.

Na educação infantil ainda não foram definidas as regras que serão estabelecidas.

 “Temos preocupação de que voltem, mas que os protocolos sejam rígidos para proteção de todos”, observou Rossieli.

O transporte escolar está previsto um afastamento entre os estudantes, mas ainda não se sabe como será o procedimento.

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