No dia do trabalho em 1997, mais de 1.200 funcionários em Patrocínio, MG, enfrentaram uma intoxicação alimentar após um almoço promovido pela prefeitura no governo do ex-Prefeito Betinho.
Cerca de 300 pessoas foram hospitalizadas, incluindo o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, deputado Romeu Queiroz.
Atualmente, um episódio semelhante na Chácara levanta questões sobre a empatia das autoridades locais.
O Ministério Público, Câmara Municipal, Secretaria de Estado da Saúde e Vigilância Sanitária Regional deveriam estar envolvidos, dada a gravidade do caso e dando suporte emocional aos familiares das vítimas dessa tragédia.
O secretário de Saúde, destacou a necessidade de exames nos alimentos e bebidas para identificar a causa da intoxicação encaminhado às amostras para Belo Horizonte.
No Pronto Socorro, lamentavelmente, ocorreu um óbito, e dois pacientes foram transferidos para a UTI após agravamento do estado clínico.
Surpreendentemente, não houve coleta de água no local, um ponto crucial, especialmente considerando casos semelhantes no Rio de Janeiro, onde a água estava contaminada.
A falta de manifestação das autoridades políticas locias e do chefe do executivo, até o momento, deixa famílias das vítimas e internados sem qualquer nota oficial, acentuando a urgência de uma posição frente a esta tragédia, de forma mais empática, demonstrando preocupação para o cuidado com o seu povo, oferecendo palavras de conforto e suporte emocional aos familiares.
Estamos em um mundo cada dia mais frio, especialmente no meio político.
Em Mateus 24:12, Jesus menciona que, no final dos tempos, o amor de muitos esfriará devido à multiplicação da iniqüidade.