A Deputada Estadual Maria Clara se encontra no centro de uma controvérsia crescente após a divulgação de informações alarmantes sobre seus gastos durante seu primeiro mandato legislativo de acordo com informações da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
Documentos contidos no site oficial revelam que a deputada despendeu (gastou) uma quantia considerável, estimada em R$ 73.080,50 mil reais, exclusivamente em combustíveis.
O que equivale a mais de quatro voltas ao Planeta Terra. 🌎
São 172.536 quilômetros pelas estradas das Minas Gerais.
No entanto, um episódio específico tem despertado particular preocupação e levantado questões sobre a conduta da deputada, pois não tem como explicar a mesma rodar mais de 14.378 mil quilômetros por mês.
A Deputada Estadual cobra tanto sobre o pedágio, mas até isso ela paga com os nossos impostos, com verba parlamentar de nossos impostos.
Registros indicam que em um único dia, no Posto São Francisco, foram realizados abastecimentos únicos que totalizaram mais de R$ 40.161,86 emaioria com valores abastecidos de uma vez valores entre R$ 3 e R$ 4 mil em média.
Esta quantia equivale a aproximadamente 13.272 litros de combustível, um volume altamente atípico para veículos de passeio, cuja capacidade média de tanque varia em torno de 55 litros.
Talvez ela tenha alugado um caminhão tanque para ir para Belo Horizonte, só isso pode explicar.
Pior de tudo foi o gasto enorme em combustível no período de recesso
O primeiro recesso parlamentar teve início em 19 de julho e foi até o dia 31/07 na Assembleia Legislativa de Minas Gerais e o recesso de final de ano foi de 20 de dezembro a 31 de janeiro.
Recesso parlamentar é o período em que os parlamentos não funcionam, no Brasil, um equivalente para os integrantes do Poder Legislativo às férias a que têm direito os trabalhadores de um modo geral.
A magnitude desses gastos levanta sérias suspeitas e demanda uma investigação imediata por parte das autoridades competentes.
Com uma base eleitoral expressiva de 27.100 votos, a deputada tem o dever de prestar contas à população que a elegeu, garantindo a transparência no uso dos recursos públicos.
Diante dessas revelações, espera-se que o Ministério Público, em Belo Horizonte, conduza uma investigação minuciosa e imparcial, assegurando que todos os aspectos dessa questão sejam devidamente esclarecidos.
Afinal, a integridade e a credibilidade do processo democrático dependem da responsabilidade e da prestação de contas dos representantes eleitos.
Esse episódio ressalta a importância de uma análise criteriosa do histórico e da conduta dos candidatos antes de serem eleitos para cargos públicos, isso de votar pelo sobrenome é algo que a população precisa entender.
Os eleitores devem considerar não apenas as propostas políticas, mas também o caráter e a integridade dos indivíduos que almejam ocupar posições de poder e representação.
Enquanto os cidadãos enfrentam desafios econômicos e financeiros, é preocupante ver o dinheiro dos impostos sendo utilizado sem uma explicação clara e transparente.
Afinal, é dever dos representantes eleitos garantir que esses recursos sejam empregados de forma responsável e em benefício da sociedade.
Diz que deputado não gasta…
Todas as imagens e informações são do site oficial da Assembleia Legislativa de Minas Gerais – ALMG disponível em https://www.almg.gov.br/
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