Ontem (18), o Vale do Amanhecer, um espaço sagrado para os que crêem, construído com suor e esperança por uma comunidade dedicada à caridade cristã, está vulnerável, exposto, e praticamente destruído.
A justificativa? Dar lugar a uma quadra esportiva, como se a fé, a história e o trabalho solidário daquela gente fossem obstáculos a serem removidos.
A indignação é inevitável. Sem aviso, sem diálogo e com uma frieza que chega a ser cruel, o executivo ordenou a retirada dos tapumes que protegiam o templo.
Prometeram um muro para substituir a proteção, mas, como tantas promessas dessa gestão, ele nunca veio. No lugar, o que se vê é o vazio.
A comunidade agora enfrenta o medo de furtos, vandalismo e, pior, a sensação de abandono por parte de quem deveria estar ao lado deles.
O mais revoltante é a forma como essa administração desprezou o esforço de uma comunidade que, sem um centavo de ajuda pública, mantém o templo com rifas, eventos simples e o trabalho humilde de uma lanchonete.
Gente que doa o pouco que tem para ajudar quem nada tem, gente que transforma fé em ação.
Mas, aparentemente, para o executivo, a caridade e a fé não têm valor – a não ser quando podem ser usadas como propaganda política.
Essa quadra, que agora é prioridade máxima, representa um golpe direto na alma de uma comunidade.
É a prova de que esta gestão prefere destruir em vez de construir, prefere ignorar em vez de dialogar, prefere humilhar em vez de apoiar.
Como podem os governantes falar em respeito e inclusão, enquanto arrancam da terra um templo que é mais do que tijolos – é o coração de um povo?
A verdade é dura: não foi apenas o templo que demoliram. Demoliram sonhos, demoliram a confiança em um governo que deveria proteger seu povo, demoliram a dignidade de uma comunidade que só queria continuar fazendo o bem.
À população, fica o apelo. Não deixem que o silêncio seja a resposta. Cobrem, questionem, denunciem.
O que aconteceu no Vale do Amanhecer é mais do que um ataque à fé; é um ataque ao que há de mais humano: a solidariedade, a esperança e a crença de que todos têm direito a um lugar seguro e sagrado.
E que Jesus, tão esquecido por quem deveria governar com compaixão, dê força para os fiéis deste templo resistir.
Porque, pelo visto, a luta contra o descaso está apenas começando.
A área, cedida há mais de 20 anos para uso do templo, foi abruptamente desocupada sem consideração pelos direitos e pela fé da comunidade espiritual.
A ação, que causou indignação entre os membros do Vale do Amanhecer (VAMOR), destaca a falta de diálogo e respeito do governo municipal com as entidades religiosas e a comunidade local.
O templo, que possui mais de mil membros, desempenha um papel social crucial, especialmente no bairro Manoel Nunes, uma das regiões mais carentes e negligenciadas de Patrocínio.
A justificativa para a demolição seria a construção de um parque infantil, vista por muitos como uma manobra politiqueira para ganhar votos, desconsiderando a importância e a história do templo na comunidade.
padre e pastor
ceita do diabo pose postar aí, macumbaria pesada, faz despachos para acabar com a vida dos outros, demônio aí, lugar pesado que não vai prosperar,aí não é local para idolatrar o diabo, não tem padre, não tem pastor, tem uma entidade brava aí neste local , que os padres e pastores possam ir aí orar para tirar demônios deste local. vale do amanhecer só fachada, minha esposa enterrou minha fortuna aí neste local desejando mal a amigos e amigas dela.