Patrocínio, 23 de dezembro de 2023 – No cenário político municipal, recentes votações na Câmara de Vereadores têm gerado controvérsias e levantado questionamentos sobre a transparência nas ações do governo e as prioridades orçamentárias.
O foco central dessas polêmicas é a votação que envolveu o reajuste do servidor público, onde alguns vereadores da base do governo decidiram por um caminho que despertou a atenção da comunidade.
Votaram Contra/a Favor do executivo (não é novidade nenhuma) o Reajuste Salarial do Servidor Público Municipal:
- Adriana de Paula
- Balila
- Carlão
- Salitre
- Raquel
- Natanael
- Florisvaldo
- Vereadora (Aldir Blanc e Paulo Gustavo)
- Margari
Votaram a Favor do Servidor Público:
10. CHIQUITA
11. PANXITA
12. THIAGO MALAGOLI
Não votaram:
13. Leandro Caixeta (Só vota em caso de empate) não se posicionou ser favoravelmente ou contrário.
14. Odirlei Magalhães (Ausente)
15. Professor Alexandre (Ausente)
Durante a votação sobre o reajuste salarial dos servidores, um vereador da base governista, surpreendentemente, declarou publicamente que votaria contra, alegando que quem ganha mais é mais beneficiado. Onde foi que erramos nas escolhas?
A revelação dessas motivações indignou a comunidade, questionando até que ponto chegamos em termos de representação na Câmara Municipal de Patrocínio.
Além disso, o vereador Thiago de Oliveira Malagoli criticou abertamente a ação dos vereadores da base, destacando que todos eles votaram inicialmente e, posteriormente, alegaram que votaram por comoção do momento, seguindo, então, as orientações do chefe do executivo.
Essa atitude de votar de acordo com as instruções superiores após alegações iniciais levanta sérias dúvidas sobre a independência e autonomia dos representantes no legislativo municipal.
Novas controvérsias emergem com a revelação de que uma secretária voltou ao cargo alegando que o Estado a obrigou, devido à natureza de seu cargo. No entanto, uma informante revelou que a licença dessa pessoa para estar à frente de uma determinada pasta só venceria no final de 2024, o que lança dúvidas sobre a veracidade das justificativas apresentadas, poderia dar Transparência Documental.
Infelizmente, a Câmara Municipal de Patrocínio está se tornando algo vergonhoso para aqueles que confiaram seus votos na maioria desses representantes, salvo aqueles que fazem totalmente o contrário dos vereadores da base.
O descontentamento na comunidade se intensifica diante da percepção de que as decisões legislativas podem estar sujeitas a influências externas, em detrimento do interesse público.
À medida que as eleições se aproximam, a comunidade se prepara para expressar sua opinião nas urnas, buscando representantes mais alinhados com os valores e necessidades locais.
A transparência, ética e compromisso com o serviço público tornam-se critérios cruciais na escolha dos futuros representantes da Câmara Municipal de Patrocínio.
É lamentável testemunhar um vereador que parece viver em outra realidade, outra atmosfera, frequentemente protagonizando escândalos e insultando seus colegas parlamentares.
Suas ofensas à vida privada de outros legisladores, sem qualquer cerimônia, desrespeitam não apenas as vereadoras atacadas, mas todos os cidadãos e representantes que ele deveria honrar.
Seu uso de linguagem vulgar, chegando ao ponto de proferir palavrões dignos de repúdio, levanta questões sobre sua integridade moral.
Seria uma rachadura em sua ética ou apenas uma aula de “rachadinha”?
A trivialização da política em discursos infantis como “Mamãe eu quero, mamãe eu quero, mamãe eu quero mamar. Dá cash back, dá cash back pro bebê (bebê ‘tangamandapiano’ ou ‘jupteriano’) não chorar” revela a falta de seriedade e respeito que esse vereador demonstra em sua atuação.
O resto é somente balelas e mais balelas, pois o servidor público municipal já cansou de balelas e desrespeito.
Destaque: Presidente da Câmara Municipal Leandro Caixeta
O presidente da Câmara Municipal de Patrocínio adotou uma postura diferente, mais séria e técnica, mui diferente da maioria das reuniões realizadas anteriormente ao longo do ano.
Leandro Caixeta teve pulso mais firme e se ateve nos projetos que eram levados em votação, advertiu alguns poucos educados baderneiros e mandou até registrar em ATA as atitudes de um sem noção, advertiu o mesmo inúmeras vezes e por fim disse que o vereador só sabe tumultuar as reuniões e que ele fala demais, que a Câmara não é lugar pra falar de vida privada de ninguém, desprezando dizendo ter náuseas do que presenciou.
Leandro Caixeta parece estar adotando uma posição de independência a frente da Câmara Municipal e é assim que deve ser, para honrar seus votos, Leandro Caixeta deve mostrar exatamente essa liberdade entre os poderes.
Ponto pra ele.