O veto total à Lei nº 498/2023, que propunha a divulgação obrigatória dos currículos dos ocupantes de cargos comissionados em Patrocínio, gerou uma onda de indignação e desconfiança na população.
A medida, apresentada, visava trazer mais transparência à gestão pública, permitindo que os cidadãos avaliassem a qualificação dos servidores nomeados para cargos de confiança.
No entanto, a decisão de vetar a proposta, tomada sem maiores justificativas claras, alimentou especulações sobre os verdadeiros interesses por trás dessa ação.
O veto representa um retrocesso no combate à corrupção e na promoção da meritocracia no serviço público.
A falta de transparência sem justificativa para a decisão só reforça a desconfiança da população em relação aos políticos e à gestão municipal.
Enquanto isso, os subservientes do poder Legislativo ao Executivo permanecem obedientes.
Acostumados falta de autonomia por terem maioria o rabo preso, não se importando com a transparência e o interesse público.
Enquanto isso, a população de Patrocínio continua a exigir respostas e medidas concretas que garantam uma administração pública mais ética e responsável, algo que não possui já fazem 7 anos e 2 meses.
Vergonha.