Foto Alair Costantino Dono do Apito
O Clube Atlético Patrocinense (CAP) enfrentou mais uma humilhação neste sábado, ao perder por 2×0 para o Pouso Alegre no Estádio Pedro Alves do Nascimento.
A derrota, a quinta consecutiva, consolidou o CAP como o pior time do Grupo A7, com apenas cinco pontos.
A queda de desempenho do time é alarmante, e os torcedores estão desiludidos com a direção atual, acusada de ser tomada por políticos oportunistas e coronéis da cidade.
O Pouso Alegre, que mantém um histórico invicto contra o CAP, marcou no final do primeiro tempo e selou a vitória na segunda etapa.
Com este resultado, o Patrocinense não tem mais chances de classificação, enquanto o Pouso Alegre ainda segue vivo na competição.
A crise no CAP não é apenas uma questão de derrotas em campo, mas também de uma administração desastrosa que desmantelou o clube.
O torcedor n° 1 e a torcedora n° 1, que outrora eram figuras emblemáticas do apoio ao time, desapareceram em meio ao caos.
A torcida, agora, se pergunta quem terá coragem de concorrer nas próximas eleições de agosto para assumir a bomba atômica que o clube se tornou.
O cenário desolador no CAP reflete um padrão preocupante também no Campeonato Amador de Patrocínio, onde a interferência política tem destruído o que toca.
A revolta dos torcedores é palpável, e a falta de esperança é evidente. Se há alguma luz no fim do túnel, poucos acreditam nela.
Resta agora, àqueles que ainda se importam, apagar as luzes ao sair e lamentar o que o CAP se tornou: um símbolo de vergonha e má gestão.
O Estádio Pedro Alves está desértico, e a paixão Grená está de luto.
O ódio por esses políticos, responsáveis por esta situação, será eterno.
A vergonha é profunda e a desilusão com a direção do clube e a administração local só aumenta.
Esses políticos covardes destruíram um patrimônio da cidade, e a indignação dos torcedores será uma marca duradoura deste trágico capítulo na história do Patrocinense.