sábado, 18 maio
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Graves Suspeitas na Pasta Esportiva Levam Vereador Panxita a Propor CPI do Esporte

Desvendando o Futuro da Transparência: CPI do Esporte Pode Moldar o Caminho para uma Gestão Mais Responsável e

📷 Reprodução Câmara Municipal de Patrocínio 


Aviso: O site disponibiliza o espaço para o Secretário utilizar juntamente com todos os documentos que refutam as falas dos vereadores. 

Diretio de resposta está concedido ao secretário, embora sabendo que ele não possuirá condições de refutar documentalmente, oferecemos o espaço ao contraditório e esperamos que seja utilizado. 


CPI do Esporte

O Vereador Panxita, em meio a uma reunião crucial na Câmara Municipal, chocou-se com dados alarmantes referentes à Secretaria de Esportes, levando-o a propor a instauração da CPI do Esporte para investigar as suspeitas gravíssimas que pairam sobre a pasta que deverá ser apresentada na próxima semana.

Durante o encontro, o Secretário de Esportes convocado, demonstrou total despreparo ao não conseguir responder às perguntas do vereador Panxita, além de se atrapalhar em outras e tentar incessantemente evitar as questões levantadas.

Surpreendentemente, o Presidente da Câmara, em um comportamento questionável, buscava proteger o Secretário a todo custo, chegando ao ponto de desqualificar os presentes ao limitar o tempo de fala do Secretário, medida prontamente contestada por Panxita com embasamento no regimento e legislação vigente.

Uma das principais preocupações reveladas foi a falta de transparência nos gastos da Secretaria, como os 712 mil reais destinados a “Apito” em supostas 1.100 partidas, número contestado pelo TCE de Minas Gerais, que registrou 1.600 partidas.

Além disso, gastos exorbitantes em itens como bolas, camisetas, brindes, troféus e medalhas, que somaram quase 1 milhão e meio de reais no último ano, não foram devidamente justificados pelo mandatário da pasta.

A proposta de instauração da CPI do Futebol visa investigar não apenas esses gastos, mas também questões relacionadas à Patrocup, Campeonato Amador, Clube Atlético Patrocinense, contrato com a empresa SUPERAÇÃO de Monte Carmelo, entre outros, totalizando um montante aproximado de 12 milhões de reais investidos no esporte em Patrocínio.

A suspeita de enriquecimento ilícito paira sobre o Secretário, com a vereadora Chiquita destacando a rápida ascensão financeira do mesmo após enfrentar 16 processos de despejo por falta de pagamento de aluguéis.

A necessidade de transparência e prestação de contas é evidente, e a instauração da CPI do Esporte se mostra como uma medida crucial para esclarecer essas questões e garantir o correto direcionamento dos recursos públicos.

O Que é uma CPI na Câmara de Vereadores e Como Funciona?

A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) é um instrumento utilizado pelo Poder Legislativo para investigar questões de relevância pública, como irregularidades administrativas, desvios de verbas, corrupção, entre outros.

Na Câmara de Vereadores, a CPI tem a finalidade de apurar fatos que afetem diretamente o interesse da população local.

Para sua instauração, é necessário o apoio de um número de cinco 5 vereadores, estabelecido pelo regimento interno da casa legislativa.

Uma vez instaurada, a CPI possui poderes de investigação, incluindo convocação de testemunhas, requisição de documentos e realização de diligências, com o objetivo de esclarecer os fatos investigados e, se necessário, propor medidas corretivas ou punitivas.

Ao final, é elaborado um relatório com as conclusões da investigação, que pode resultar em recomendações, denúncias ou mesmo processos judiciais e ação do Ministério Público.

Após uma CPI, as medidas judiciais podem variar dependendo das conclusões e das evidências coletadas durante a investigação. Alguns dos desdobramentos possíveis incluem:

Medidas após a Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI

1. Denúncia Criminal:

Se a CPI identificar indícios de crimes, pode encaminhar um relatório ao Ministério Público solicitando a abertura de uma investigação criminal e eventual denúncia contra os responsáveis.

2. Ações Civis:

Se houver constatação de danos ao erário público ou violações de direitos civis, a CPI pode recomendar ações civis para responsabilizar os envolvidos e recuperar eventuais prejuízos.

3. Responsabilização Administrativa:

Caso sejam identificadas irregularidades por parte de servidores públicos, a CPI pode sugerir medidas administrativas disciplinares, como demissões, advertências ou outras sanções previstas em lei.

4. Alterações Legislativas:

Se a CPI identificar lacunas na legislação que permitiram as irregularidades investigadas, pode recomendar alterações nas leis para prevenir casos semelhantes no futuro.

Em resumo, as medidas judiciais após uma CPI podem variar de acordo com as conclusões e os achados da investigação, com o objetivo de responsabilizar os envolvidos e evitar a repetição de práticas prejudiciais e devolução dos valores aos cofres públicos.


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Desvendando o Futuro da Transparência: CPI do Esporte Pode Moldar o Caminho para uma Gestão Mais Responsável e

📷 Reprodução Câmara Municipal de Patrocínio 


Aviso: O site disponibiliza o espaço para o Secretário utilizar juntamente com todos os documentos que refutam as falas dos vereadores. 

Diretio de resposta está concedido ao secretário, embora sabendo que ele não possuirá condições de refutar documentalmente, oferecemos o espaço ao contraditório e esperamos que seja utilizado. 


CPI do Esporte

O Vereador Panxita, em meio a uma reunião crucial na Câmara Municipal, chocou-se com dados alarmantes referentes à Secretaria de Esportes, levando-o a propor a instauração da CPI do Esporte para investigar as suspeitas gravíssimas que pairam sobre a pasta que deverá ser apresentada na próxima semana.

Durante o encontro, o Secretário de Esportes convocado, demonstrou total despreparo ao não conseguir responder às perguntas do vereador Panxita, além de se atrapalhar em outras e tentar incessantemente evitar as questões levantadas.

Surpreendentemente, o Presidente da Câmara, em um comportamento questionável, buscava proteger o Secretário a todo custo, chegando ao ponto de desqualificar os presentes ao limitar o tempo de fala do Secretário, medida prontamente contestada por Panxita com embasamento no regimento e legislação vigente.

Uma das principais preocupações reveladas foi a falta de transparência nos gastos da Secretaria, como os 712 mil reais destinados a “Apito” em supostas 1.100 partidas, número contestado pelo TCE de Minas Gerais, que registrou 1.600 partidas.

Além disso, gastos exorbitantes em itens como bolas, camisetas, brindes, troféus e medalhas, que somaram quase 1 milhão e meio de reais no último ano, não foram devidamente justificados pelo mandatário da pasta.

A proposta de instauração da CPI do Futebol visa investigar não apenas esses gastos, mas também questões relacionadas à Patrocup, Campeonato Amador, Clube Atlético Patrocinense, contrato com a empresa SUPERAÇÃO de Monte Carmelo, entre outros, totalizando um montante aproximado de 12 milhões de reais investidos no esporte em Patrocínio.

A suspeita de enriquecimento ilícito paira sobre o Secretário, com a vereadora Chiquita destacando a rápida ascensão financeira do mesmo após enfrentar 16 processos de despejo por falta de pagamento de aluguéis.

A necessidade de transparência e prestação de contas é evidente, e a instauração da CPI do Esporte se mostra como uma medida crucial para esclarecer essas questões e garantir o correto direcionamento dos recursos públicos.

O Que é uma CPI na Câmara de Vereadores e Como Funciona?

A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) é um instrumento utilizado pelo Poder Legislativo para investigar questões de relevância pública, como irregularidades administrativas, desvios de verbas, corrupção, entre outros.

Na Câmara de Vereadores, a CPI tem a finalidade de apurar fatos que afetem diretamente o interesse da população local.

Para sua instauração, é necessário o apoio de um número de cinco 5 vereadores, estabelecido pelo regimento interno da casa legislativa.

Uma vez instaurada, a CPI possui poderes de investigação, incluindo convocação de testemunhas, requisição de documentos e realização de diligências, com o objetivo de esclarecer os fatos investigados e, se necessário, propor medidas corretivas ou punitivas.

Ao final, é elaborado um relatório com as conclusões da investigação, que pode resultar em recomendações, denúncias ou mesmo processos judiciais e ação do Ministério Público.

Após uma CPI, as medidas judiciais podem variar dependendo das conclusões e das evidências coletadas durante a investigação. Alguns dos desdobramentos possíveis incluem:

Medidas após a Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI

1. Denúncia Criminal:

Se a CPI identificar indícios de crimes, pode encaminhar um relatório ao Ministério Público solicitando a abertura de uma investigação criminal e eventual denúncia contra os responsáveis.

2. Ações Civis:

Se houver constatação de danos ao erário público ou violações de direitos civis, a CPI pode recomendar ações civis para responsabilizar os envolvidos e recuperar eventuais prejuízos.

3. Responsabilização Administrativa:

Caso sejam identificadas irregularidades por parte de servidores públicos, a CPI pode sugerir medidas administrativas disciplinares, como demissões, advertências ou outras sanções previstas em lei.

4. Alterações Legislativas:

Se a CPI identificar lacunas na legislação que permitiram as irregularidades investigadas, pode recomendar alterações nas leis para prevenir casos semelhantes no futuro.

Em resumo, as medidas judiciais após uma CPI podem variar de acordo com as conclusões e os achados da investigação, com o objetivo de responsabilizar os envolvidos e evitar a repetição de práticas prejudiciais e devolução dos valores aos cofres públicos.


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