domingo, 7 julho
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Nepotismo legal escancarado: Família Despachante abusa de cargos públicos e revolta população

Com salários somados ultrapassando R$ 22 mil mensais, escândalo gera indignação

Em mais um exemplo flagrante de desrespeito com o dinheiro público, a família Despachante vem protagonizando um verdadeiro escândalo de nepotismo em nossa cidade.

Lotados em cargos públicos com salários elevados, membros desta família se beneficiam descaradamente das “tetas do poder público”, em detrimento da população que paga seus impostos e clama por melhores serviços.

O patriarca da família, conhecido despachante, está lotado na Fundação Casa da Cultura com um salário de R$ 7 mil reais.

Listão da Fundação

Uma remuneração considerável para uma função cujas atividades específicas e produtividade são nebulosas aos olhos dos contribuintes.

Mas o abuso não para por aí.

O filho do despachante, assessor da vereadora Eliane Nunes, recebe um salário ainda mais escandaloso: mais de R$ 9 mil reais.

Filho do Despachante ganha mais que a própria vereadora Eliane Nunes

Uma cifra que beira o absurdo, especialmente em tempos de crise econômica e contenção de gastos públicos.

A vereadora, que deveria zelar pela transparência e pelo uso adequado dos recursos públicos, parece fechar os olhos para essa imoralidade.

Como se não bastasse, a filha do despachante também foi agraciada com um cargo público.

Desde 24 de maio de 2023, ela exerce a função de Coordenadora de Enfermagem, com um salário de R$ 6.754,88.

Contudo, há dúvidas sérias sobre sua qualificação para o cargo.

Segundo informações do site do Portilho, em 2018 ela teria sido exonerada de um cargo similar, levantando questionamentos sobre sua competência e legitimidade para a função que ocupa atualmente.

Reprodução Portilho.Online 2018

Esse verdadeiro deboche na cara da população representa um tapa no bolso do contribuinte.

Nepotismo, tráfico de influência e desrespeito à meritocracia parecem ser a tônica desta família, que se vale de suas conexões políticas para assegurar empregos bem remunerados e sem a devida transparência ou fiscalização.

Os cidadãos têm o direito de exigir respostas e ações imediatas das autoridades competentes, porém, transparência a gente não vê por aqui, basta relembrar das Leis Paulo Gustavo e Aueir Blanc I.

É inadmissível que em pleno século XXI práticas tão arcaicas e lesivas aos interesses públicos ainda prevaleçam.

A população merece respeito e, acima de tudo, uma gestão pública transparente, ética e comprometida com o bem-estar coletivo, e não com os privilégios de poucos.

Fica o apelo para que os órgãos de fiscalização e controle, assim como o Ministério Público, investiguem a fundo essa situação e tomem as medidas necessárias para pôr fim a esse vergonhoso nepotismo legal,  mas, imoral.

O contribuinte não pode mais ser refém de famílias que enxergam o poder público como uma extensão de suas propriedades privadas.

É hora de dizer basta.

Foto: Vicente Paulo – Patrocínio MG (Uma imagem que fala por si só) e dispensa qualquer outra forma de interpretação a não ser o da perseguição e ameaça.

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